Estudo feito no Distrito Federal com a intenção de questionar os métodos de avaliação tradicionais usou como solução alternativa o processo lúdico dos jogos para aprendizagem de matemática.
Durante observação prévia na turma, a pesquisadora notou que parte da turma, de uma escola da rede pública do Distrito Federal, não participava das aulas ou das propostas de aula feitas pela professora, e quando participavam não conseguiam acompanhar o ritmo da turma ou a maneira padrão de aprendizagem.
Diante desse contexto, essas crianças passaram a ser observadas com uma proposta que girava em torno de seu protagonismo e do uso de uma metodologia ativa e interativa. As atividades passaram a ter respostas positivas de desenvolvimento das crianças como também de fixação de conteúdo.
Ocorreu então que a percepção de atraso em relação aquele grupo de crianças advinha da forma de avaliação, a qual elas não correspondiam aos padrões, isto é, se em problemas de matemática a resposta esperada fosse uma conta e um resultado, para aquele grupo a resposta fazia sentido a partir de uma visualização gráfica, então, elas representavam através de um desenho por exemplo.
Como resultado, os estudos mostraram que as crianças e docentes que participaram do projeto, graças ao suporte teórico aliado à prática, desenvolveram habilidades de feedback e aceitação do erro, argumentação e passaram a entender a construção de atividades por meio de jogos como parte importante do conhecimento matemático e melhoraram seu desempenho.
Leia na íntegra : https://repositorio.unb.br/handle/10482/36112
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