Uma pesquisa feita com 50 estudantes de cursos na área de tecnologia concluiu que o formato de ensino híbrido produz aprendizagem mais profunda e significativa, além de maior engajamento por parte de alunos e professores.
O objetivo da pesquisa era identificar o nível de engajamento dos estudantes ao longo da graduação e também as dificuldades que encontraram. A pergunta de partida era: “como os estudantes se engajam em um curso superior presencial ofertado por meio do ensino híbrido, onde aprendem através de projetos, problemas e competências, não tendo mais ensino por disciplina e tampouco aulas tradicionais com o professor apenas ministrando conteúdo?”.
A observação foi feita desde o começo da implantação do novo sistema de ensino, com metodologia de sala de aula invertida e práticas de aprendizagem por pares, gamificação e outros e levava em consideração as reações emocionais, cognitivas, comportamentais e agênciativas dos alunos em seu resultado.
No início do estudo os alunos apresentaram dificuldades de inserir-se na nova metodologia de ensino, porém, ao fim do período de observação estes apresentaram resultados de melhorias significativas e declararam não querer mais voltar ao ensino tradicional e, não só os alunos, os professores e monitores também foram impactados. Assim sendo, confirmou-se melhoria na quantidade e qualidade de mentoria ofertada.
No entanto, a técnica de ensino híbrido não operou sozinha, é importante levar em consideração que a instituição de ensino forneceu o apoio necessário aos colaboradores que também fizeram parte desse processo e apesar da importância dessa face do ensino híbrido, esse trabalho não estudou sobre o nível de engajamento ou as dificuldades enfrentadas pelo professor.
Leia na íntegra: https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/25579/24107
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