Big Data na educação

Na era tecnológica, as áreas que antes delimitavam-se em seus campos de estudos, hoje buscam aliar um conhecimento ao outro gerando novas resoluções às necessidades atuais. O Big Data, originalmente usado na área da Tecnologia da Informação (TI), trabalha na coleta e estruturação de grandes volumes de dados. Estes dados chegam de forma variada e rápida, transmitindo ocorrências que o software analisa e gera informações do que foi direcionado a receber. 

Já usado por grandes empresas como a Netflix e P&G, a coleta destes dados coopera para a efetivação de uma análise avançada, possibilitando saber quem são e quais os quereres de seus clientes. Quando há o conhecimento intrínseco destes beneficiários, gerar um produto que os agrade e atenda as necessidades básicas torna-se um trunfo para haver crescimento. 

No ambiente educacional, o Big Data ajuda o professor a organizar relatórios de análises que detalham como está indo o aprendizado de cada aluno. Estas informações orientam na construção dos planos de aula, pois esclarece quais são as necessidades reais dos estudantes. Estando em uma sala o professor deve sempre estar atento quanto ao desenvolvimento e engajamento dos estudantes nas matérias e suas respectivas atividades, porém há o problema de precisar acompanhar tão de perto uma grande demanda de alunos, tornando-se praticamente impossível a um único professor. 

Sendo assim, a plataforma de análise coopera para que o educador consiga monitorar com frequência o desempenho da turma, podendo traçar uma trilha que demonstre o seu crescimento. Um aspecto no qual o Big Data pode atuar é na questão de engajamento, ajudando a identificar quais são as melhores formas de atividade a ser efetivada com aqueles alunos, por exemplo, se é interessante usar mais vídeos do que questionários, mais produção de texto do que apresentação.  

Exemplos de sites que funcionam a base do Big Data são o TuneducQEdu e Geekie. Eles mapeiam os pontos fortes e fracos de cada estudante, gera relatórios individuais e especifica as áreas prioritárias, sugerindo onde pode-se melhorar didaticamente. Poucas professores e escolas são íntimas dessas sistematizações, pois falta (in)formação. Faz-se necessário buscar mais conhecimento quanto às novas tecnologias educacionais digitais que surgem para auxílio e melhor desempenho de professores e alunos. 

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